A mulher, que não foi identificada, sofria de estresse pós traumático, depressão crônica, anorexia severa e alucinações.
Os médicos do país acreditavam que suas doenças eram incuráveis e, por isso, a Comissão permitiu que ela desse fim à sua vida. O órgão afirma que ela estava "totalmente competente" e no controle de suas faculdades quando tomou a decisão. A notícia da morte causou polêmica em países da Europa, como no Reino Unido. "Um procedimento desses quase manda a mensagem que se você é vítima de abuso, e consequentemente fica com problemas mentais, será morta. Você está sendo punida com a morte por ser uma vítima", disse ao The Independent o parlamentar Robert Flello.
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